Inteligência Emocional: A arte de fazer perguntas

O poder das perguntas

Sabe aquela sensação de um nó na garganta quando você precisa questionar seu chefe? Ou aquela frustração por achar que ninguém escuta suas ideias, como se apenas você enxergasse certas coisas? E o frio na barriga que surge antes de uma conversa difícil com seu cônjuge? 

Essas são apenas algumas das muitas situações em que a inteligência emocional faz toda a diferença.

A complexidade do ser humano nos mostra que não existem fórmulas mágicas para aprimorar a inteligência emocional. No entanto, acredito que um dos caminhos, para atingir esse objetivo, reside na nossa capacidade de formular perguntas significativas.

Por que as perguntas fazem a diferença?

• Nos levam à introspecção, pois cada pergunta exige uma reflexão primeiramente de quem a formula. Ao nos ouvirmos, somos os primeiros a confrontar nossas próprias crenças e sentimentos.

• Ajuda a controlar o medo: a sabedoria popular nos lembra que “perguntar não ofende”.

• Proporciona um melhor diálogo com o seu interlocutor, pois perguntar é sinal de interesse; essa abertura estabelece uma base de confiança.

• Estimula a criatividade, pois sempre aparece aquela resposta que você nunca esperava, o que cria novas possibilidades.

A vida, em sua essência, é mais simples do que aparenta; mas essa simplicidade só se torna acessível para aqueles que desenvolveram a habilidade de lidar com a complexidade das interações humanas. Em outras palavras, a simplicidade reside na capacidade de estar ao lado do outro, construindo junto, e não em oposição. Para alcançar essa colaboração, que pode parecer um desafio, aprimorar a comunicação é fundamental.

Para aprimorar a comunicação, o primeiro passo é aprender a fazer perguntas que inspirem, conectem e gerem entendimento.

Quais sentimentos essa leitura despertou em você? 

Até a próxima!